terça-feira, 18 de julho de 2006

Que seja o 44

É tudo tão volátil que ainda ontem me defrontava com um sol abrasador culpado por um calor insuportável capaz de fazer dilatar tanto as minhas veias como a minha má disposição, e hoje contemplo pela minha janela umas nuvens cinzentas de meter medo, um vento que se faz bem ouvir e uma sensação iminente de tempestade.

Vamos ver se amanhã o meio termo impera porque em questões metereológicas, e principalmente quando estou a trabalhar não gosto nem do 8 nem do 80 e simpatizo fortemente com o 44.

A única vantagem de dias quentes alternados com dias de chuva é mesmo o aroma inconfundível e insubstituível da terra molhada.

Mais um aroma de amora!

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