sábado, 30 de dezembro de 2006


VIVA 2007
Serão bem-vindos:
a alegria e a felicidade, o amor e a amizade, o carinho e o afecto. Os bons momentos, os bons aromas, os meus sorrisos e os sorrisos dos outros. As boas notícias, as agradáveis surpresas, o contentamento inesperado. A boa companhia, os amigos (muitos e bons), a família e os animais de estimação. O mimo, a carícia, as doces palavras. As viagens, o novo, outras línguas, outros sabores, outros aromas. As boas conversas, os bons argumentos e o acto de pensar. O quente, quando está frio, e o fresco quando está calor. A leitura, o cinema e muita música. A vida com banda sonora. Um café depois do almoço e um gelado numa esplanada de Verão. Os sonhos, o seu alcance, a vida bem vivida. As boas decisões e os bons caminhos. As noites estreladas e as outras estrelas.

sexta-feira, 22 de dezembro de 2006

Natal Feliz

A vivência do Natal é subjectiva. Há quem o adore e quem o deteste . Há quem o planeie, e quem se deixe levar. Há quem o viva intensamente, e quem o ignore. Há quem o enalteça, e quem o despreze.
Independentemente da maneira como vivem esta época desejo a todos que a passem de uma forma FELIZ.

quarta-feira, 20 de dezembro de 2006

Doces pecados

Se há pecados a que não resisto são os doces.
É certo que sou gulosa todo o ano, sou daquelas que conhece os doces típicos de quase todas as regiões de Portugal, os D. Rodrigo do Algarve, as sericaias alentejanas (com ameixa de Elvas), os pasteis de Belém, brisas de Leiria, ovos moles de Aveiro, sardinhas doces de Trancoso, Pudim Abade de Priscos, fidalguinhos de Braga, isto, claro, só para enunciar alguns. Porém, não obstante o meu organismo estar relativamente habituado a uma dose frequente de ingestão de açucar, a quadra natalícia, com o almocinho aqui, jantarinho ali, lanchinho entre os dois, proporciona-me uma ingestão calórica verdadeiramente preocupante. E se após ter comido umas quantas fatias de bolo sinto-me, no final do dia, profundamente arrependida, este sentimento é tão fugaz que as horas de sono o encaminham para o espaço mais recôndito da minha inconsciência a ponto de no dia seguinte me deliciar, novamente com os doces com que me presenteiam.
São os doces pecados da minha existência.

terça-feira, 19 de dezembro de 2006

Para ti

Que eternalizas os teus abraços, que me amas, que me aconchegas, que me proteges, que me fazes sorrir, que me escutas, que me amparas, que me fazes ser feliz...
MUITOS PARABÉNS

Foto: olhares.com



sexta-feira, 15 de dezembro de 2006

6ª feira

Sexta-feira, palavra mágica, que anima, que alivia tensões, que propõe alternativas, que nos deixa sonhar com o que podemos fazer mesmo que o não façamos, que nos deixa antever dias felizes, calmos e vividos à nossa maneira.
O dia em que culminam cansaços, stresses, vidas agitadas, furtadas de tempo para reflexões mas apenas para reacções. O dia em que se iniciam planos, pequenos projectos, em que se revêem amigos, em que se revisitam locais.
O dia que antecede o apogeu da semana, que nos equilibra, que nos reforça, que nos devolve a liberdade.
Adoro as 6ªs feiras, adoro o aroma a algo que poderei fazer mesmo que não passe disso mesmo.

quinta-feira, 7 de dezembro de 2006

7 maravilhas

Começou hoje a votação para as 7 maravilhas de Portugal e decorrerá até ao dia 7 de Julho. Temos um país lindo que vale a pena visitar, que vale a pena conhecer. Fica pois aqui a sugestão para o fim de semana: votem ou, para que o possam fazer com conhecimento de causa, desloquem-se a algumas delas e deixem-se influenciar pela magia dos locais.

A foto que aqui deixo mostra um pôr-do-sol magnífico que presenciei há pouco tempo e que revela que a ponte 25 de Abril não é só trânsito mas palco para uma vista deslumbrante.

foto: olhares.com

terça-feira, 5 de dezembro de 2006

Compras de Natal

Com o início de Dezembro foi inaugurada a minha época oficial do Natal. Agora sim, começo a estar mentalizada para a época natalícia, para as compras que terei de fazer, para os postais a mandar, para os locais onde passarei a consoada e o dia de Natal e toda uma série de condições logísticas que têm de ser previamente preparadas. Decidi fazer um esforço para que a magia do Natal dos outros tempos ainda exerça alguma da sua influência na minha vida.
Pois bem, comecei pelas compras. Com uma lista de presentes a aumentar de ano para ano, é cada vez mais difícil e mais moroso o processo de encontrar o presente ideal para cada pessoa. Embora pertencente ao género feminino onde, como se sabe, ou pelo menos se tem uma forte fama, existe uma predisposição genética para as compras, comprar umas dezenas de prendas não se afigura tarefa fácil. Mas, munida do meu mais forte entusiasmo, parti nessa aventura, isto no dia inaugural do mês de Dezembro, dia esse em que, claro está, toda a gente se lembrou de fazer o mesmo. Tudo bem, não pontuei pela originalidade do dia que escolhi mas ao menos que ganhasse o troféu pela originalidade das compras. Neste pressuposto, e para que a oferta fosse o mais diversificada possível fui para o maior centro comercial da capital.
Devo dizer-vos que até correu muito bem! Num único dia comprei metade da minha lista de prendas. Atingi um nível de sucesso de 50% na primeira tentativa! IUPI!!!
Comecei calmamente, entrei em dezenas de lojas, revirei tudo, mexi em tudo, vi tudo a que tinha direito. Os sacos foram aumentando. Na altura de vir embora os meus braços já não eram braços mas sim cabides com lotação esgotada. Qualquer actividade tornou-se, então, impossível de ser realizada, ir à casa de banho, encontrar o cartão do estacionamento, tirar as moedas da carteira para pagar o dito, para não falar do encontrar a chave do carro na mala, que de tão clássica que é nem vale a pena aprofundar, mesmo tendo neste dia alcançado o nível do absurdo.