
Falar sobre férias é reservar palavras para o ócio, é dedicar conteúdo ao descanso merecido.
É apelar ao Sol, aos dias amenos e ao céu azul.
É dar uso às gargalhadas, aos assentos nas esplanadas e à indolência.
É elevar a preguiça a virtude e o trabalho a pecado capital.
É abusar dos chinelos, da roupa leve e do cabelo ao vento.
É olhar com a pele e sentir com os olhos.
É viver para aquilo que apetece desprezando o tempo.
É saborear as noites sem pressas e atropelos.
É o prazer de nada fazer ou de fazer aquilo que somente se quer.
É acreditar que possa ser tudo mesmo que venha a ser nada.
É exacerbar os sentidos para receber os dias.
É apelar ao Sol, aos dias amenos e ao céu azul.
É dar uso às gargalhadas, aos assentos nas esplanadas e à indolência.
É elevar a preguiça a virtude e o trabalho a pecado capital.
É abusar dos chinelos, da roupa leve e do cabelo ao vento.
É olhar com a pele e sentir com os olhos.
É viver para aquilo que apetece desprezando o tempo.
É saborear as noites sem pressas e atropelos.
É o prazer de nada fazer ou de fazer aquilo que somente se quer.
É acreditar que possa ser tudo mesmo que venha a ser nada.
É exacerbar os sentidos para receber os dias.
É liberdade vivida e sentida.
É alegria e degustação de felicidade.
É alegria e degustação de felicidade.